FemAle na Estrada: Padoca em Floripa
Depois de 6 dias rodando pelas micro cervejarias do Vale Europeu, fui com o Mauro Nogueira para Florianópolis. Como chovia a semana toda, acabamos indo a Floripa exclusivamente para conhecer a Padoca e a galera da ACervA Catarinense. Eles se encontram todas as sextas numa padaria que vende boas cervejas e acolhe e incentiva o movimento dos cervejeiros caseiros.
Depois de 6 dias rodando pelas micro cervejarias do Vale Europeu, fui com o Mauro Nogueira para Florianópolis. Como chovia a semana toda, acabamos indo a Floripa exclusivamente para conhecer a Padoca e a galera da ACervA Catarinense. Eles se encontram todas as sextas numa padaria que vende boas cervejas e acolhe e incentiva o movimento dos cervejeiros caseiros.
No dia 24 de abril, estavam lá em peso, quase todos levando exemplares de suas cervejas.
O Mauro levou um post mix da sua Hop Wine, que mesmo depois ter rodado tantos dias no carro, estava maravilhosa e literalmente evaporou em 15 minutos. Todos queriam provar da receita feita pelo lupulomaníaco, rs.
O Marco Zimmermann, que estava a trabalho no Rio, não se agüentou por não estar presente e ligou para saber como estavam o encontro e a Hop Wine.
O Marco Zimmermann, que estava a trabalho no Rio, não se agüentou por não estar presente e ligou para saber como estavam o encontro e a Hop Wine.
O Murilo sofreu um leve acidente ao abrir uma garrafa de uma Pilsen, primeira leva de 3 meninos que debutavam na Padoca. Com a explosão ele ficou com uma “tatuagem” da tampinha no gogó (dá pra ver a marca na foto). Nunca tinha visto nada igual!
Provamos muitas e muitas cervejas artesanais, todas MARAVILHOSAS. O Tonera e suas milhões de produções levou quatro: uma Bohemian Pilsen, uma Oktoberfest, uma Tcheca Pilsen e uma Heller Bock (com dupla decocção).
A Opus, do Murilo e Marco Zimmermann esteve presente com uma Strong Golden Ale e uma Porter. O Gustavo levou uma rauchbier feita com 100% de malte defumado que lembra muito a Schlenkerla. A Totus Tuus, feita pelo Anastácio e pelo Pardal estava presente com uma Irish Red Ale. Teve a Rauchbier Nega Fulô do Pannaroto, Alysson e Luciano. E a Weizen do Mauro, receita que acabou de ser escolhida para ser levada à Brasil Brau, em São Paulo, representando a ACervA Carioca na Feira.
A Opus, do Murilo e Marco Zimmermann esteve presente com uma Strong Golden Ale e uma Porter. O Gustavo levou uma rauchbier feita com 100% de malte defumado que lembra muito a Schlenkerla. A Totus Tuus, feita pelo Anastácio e pelo Pardal estava presente com uma Irish Red Ale. Teve a Rauchbier Nega Fulô do Pannaroto, Alysson e Luciano. E a Weizen do Mauro, receita que acabou de ser escolhida para ser levada à Brasil Brau, em São Paulo, representando a ACervA Carioca na Feira.
Luciano, Mauro, Alysson, Gustavo. Max e Murilo no meio. Panaroto de camisa verde e o Tonera.
E para mim a que foi a maior surpresa e a melhor cerveja degustada em toda a viagem (eu sei meninos ele vai ficar mais metido ainda, mas pode ficar mesmo!!): a Traíra, uma Witbier feita pelo Max. Ele conseguiu acertar exatamente o ponto de uma cerveja altamente complexa e harmonizou muito bem seus temperos: raspas de limão siciliano, semente de coentro, macela e noz moscada. Nenhum se sobressai, a cerveja é muito refrescante e está totalmente dentro do estilo. Parabéns, Max! Uma de minhas primeiras levas será uma Witbier e será em homenagem à Traíra. Espero que fique pelo menos próxima.
Obrigada, Junior, pela recepção na Padoca e boa sorte para o Homebrew Store Bar que vocês vão abrir em Floripa. Adoramos!
Mauro, Júnior e Eu
Ein Prosit!
3 comentários:
oi Luciane, o site da ACerva Catarinense é http://www.acervacatarinense.com.br/ e esse que você colocou no post, foi apenas uma experiência.
Abraços
Adorei o post, Lu. Quero ir lá!!!
Beijos
Duda
Obrigada pela informação Ronaldo, já consertei.
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