terça-feira, 30 de junho de 2009

FemAle na Brasil Brau: Lançamento logotipo e Cervejarias

O copo, a cerveja em formato de pão de açúcar e a marca de batom na borda

Lançamos na Brasil Brau o nosso logotipo, que tem a ver com mulheres bebendo cerveja na Cidade Maravilhosa. Tudo de bom.

No stand da ACervA Carioca

A Brasil Brau, aliás, foi um sucesso. A quantidade de microcervejarias foi excepcional. Parabéns à Cobracem, que, diga-se de passagem, é comandada por mulheres!


Serginho e seus sócios. Turma de vencedores, pois a cervejaria já é um sucesso!
Nova cervejaria carioca: Fraga. O primeiro caseiro da ACervA Carioca a abrir sua micro. Estreou com pé direito. Sua Fraga Weiss está uma delícia. Fou super elogiada por todos. É o novo ponto turístico obrigatório do RJ.


Nossa madrinha, Kátia Jorge, é a cervejeira da estreante carioca Gattopardo

Jana e Alexandre, da Bamberg.

A Bamberg lançou os chopps Alt e Bock. Aprovadésimos. Acho que agora se firmaram mesmo como a micro com mais estilos no Brasil (informação da minha cabeça, não sei se é isso mesmo).


Que família linda, os Falcone!


A Falke veio com o recém saído Weiss. Foi a cerveja que mais bebi na feira, pois estava sempre por lá com essa família que trabalha unida.


A Colorado lançou sua Vintage Black Rapadura





Emerson e "seu" Antônio, da Das Bier. Nos deliciamos com as delícias (licença poética na repetição)dessa cervejaria que fica em um sítio lindo, onde funciona um pesque-pague, em SC.


João, Tonera e Claudio Zastrow, da Schornstein, de Pomerode - SC.

Raphael Tonera

Preciso saber o que era aquele maravilhoso Imperial Stout da Schornstein, receita do caseiro Raphael Tonera, vencedor no III Concurso das ACervAs. Foi o primeiro a acabar. Contribuímos severamente pra esse fato. Que cor linda de petróleo. Quando crescer, quero ser assim.


Galera da Abadessa

Coruja, com suas lindas garrafas


Ein prosit, mit Eisenbahn!



Darrel, Mr. Martin e Michael do concorridíssimo USA Hops

Para tudo agora! O que era esse stand da USA Hops, plantadores de lúpulo? Estava repleto de cervejas americanas. A preferida foi a IPA da Stone, com 77 divinos IBUs. Ganhamos várias amostras de lúpulo de presente, pra fazermos nossas próximas levas. Importadores, helloooo!!!!


Com o Bira e a mega-ultra-power-queridíssima-amiga Maíra da Beer Life. Como é bom fazer amigos.


Foram 3 dias incríveis. Muita bebida boa. Muita gente conhecida. Muita gente se conhecendo. Muitas amizades sendo feitas. Outras se fortalecendo. Mas isso é assunto do próximo post.

Até breve!

sábado, 20 de junho de 2009

Rumo à Brasil Brau

Durante essa semana, de 22 a 26 de junho, a FemAle Carioca estará em SP, na Brasil Brau. Aproveitaremos para visitar alguns bares da capital paulista, como Frangó e Forneria Melograno. Neste, será comemorado o aniversário da FemAle Regina, com degustação oficial da sua cerveja Magarataia, de gengibre.

As muitas novidades serão contadas aqui. Aguardem as aventuras etílicas.

Nos vemos lá?!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

MAGARATAIA


Pelo nome, poucos vão identificar que se trata de uma cerveja de gengibre. Magarataia era como os indígenas chamavam o gengibre.
Em maio, dando continuidade a cultura familiar de cervejeiros artesanais Tiago e Eduarda, preparei minha primeira cerveja.
Por que gengibre? Basta dar uma olhada no contra rótulo para saber. Além de muito saboroso, suas características gustativas combinariam muito com uma cerveja Pale Ale.
E assim foi feito.

Acompanhada e orientada pelo Tiago Dardeau, comecei a maratona de produção.
A Magarataia foi produzida com Caramunich, Malte Pilsen e Carafa III, produzindo um equilíbrio com os lúpulos Magnum, Cascade e Fuggles.
O gengibre foi adicionado na fervura.
Foram engarrafados 26 litros, em duas etapas 22/5 e 13/6, que se encontram em fase de descanso e fermentação final na garrafa.

Das degustações experimentais feitas (com 10 e 20 dias engarrafada), resultou uma cerveja com aroma e sabor acentuado de gengibre, cor dourada escura, translúcida, com espuma de cor caramelo, boa persistência, sabor leve e com corpo. Graduação alcoólica 5º.

Vamos experimentá-la!!!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Estrada Real e Índica

Duplo brinde com as 2 IPAs nacionais

Devido ao lançamento da Falke Bier Estrada Real, resolvemos fazer uma degustação dela juntamente com a Colorado Indica, únicas 2 representantes nacionais do estilo IPA.

Ambas as cervejas estavam com validade semelhante, uma pra setembro e outra pra outubro.

Tentamos, a princípio, fazer às cegas, mas já na cor diferenciamos os produtos. É impossível, a quem conhece as 2 cervejas, fazer esse teste às cegas.
10, nota 10!

A Falke tem coloração marrom (engraçado que li em vários blogs ser ela vermelha. ??) , de médio a escuro, enquanto a Indica é cobre, dourada, e límpida.

No aroma, a Estrada Real tem aquilo chamado butterscotch, mistura de caramelo com manteiga, e lúpulo. Já a Indica, tem menor dulçor e mais lúpulo, temperinho que tanto amamos.

No sabor, a Estrada Real é mais adocicada no início, com uma sensação de mais corpo, e amargor final. A Indica tem menor dulçor e maior amargor final. Ambas bem diferentes e deliciosas.
Harmonização de improviso que deu super certo, já que o lúpulo promove o salivamento, limpando a boca e favorecendo os alimentos gordurosos

Continuando a noite, bebemos a Magarataia, cerveja de gengibre feita pela FemAle Regina com seu professor e filho Tiago Dardeau.
A coloração é marrom, com turbidez, espuma bege, carbonatação alta. Gengibre bem presente no aroma e sabor. Doce no começo, amargando mais ao final, com boa presença de lúpulo.
Que delícia! Interessantíssima essa presença marcante do gengibre no aroma e sabor.

A nova cervejeira!

Como, em se tratando de cerveja, 1 é pouca, 2 são menos ainda e 3 são nada, resolvemos degustar uma doppelbock dunkel trazida da Alemanha pelo Erick Pessoa, amigo da Flavinha. O nome é Andechser, da cervejaria Kloster Andechs.
De coloração rubi amarronzada e espuma (ou creme, como preferem os preciosistas) bege mais escuro, tinha o aroma adocicado, alcoólico, com malte torrado e DMS (assunto do meu próximo post de análise sensorial). No sabor, toffee, caramelo, amargor do torrado. Enfim, bem gostosa, não fosse pelo DMS mais pronunciado.
Obrigada, Erick, valeu super a pena!

Finalizando a noite, uma Saint Nicholas vencida que a Flavinha tinha guardado. Continua linda e gostosa, porém, com perda de parte do frutado tão fresco que possuía.
Já deu saudades!

Como a noite não acaba tão fácil assim quando se trata de FemAles, tivemos como milésima saideira a Colorado Demoiselle, que dispensa comentários.

Maurinho, nosso único garçom e fotógrafo mAle


Brindes, Brindes, Brindes!