Duplo brinde com as 2 IPAs nacionais
Ambas as cervejas estavam com validade semelhante, uma pra setembro e outra pra outubro.
Tentamos, a princípio, fazer às cegas, mas já na cor diferenciamos os produtos. É impossível, a quem conhece as 2 cervejas, fazer esse teste às cegas.
A Falke tem coloração marrom (engraçado que li em vários blogs ser ela vermelha. ??) , de médio a escuro, enquanto a Indica é cobre, dourada, e límpida.
No aroma, a Estrada Real tem aquilo chamado butterscotch, mistura de caramelo com manteiga, e lúpulo. Já a Indica, tem menor dulçor e mais lúpulo, temperinho que tanto amamos.
No sabor, a Estrada Real é mais adocicada no início, com uma sensação de mais corpo, e amargor final. A Indica tem menor dulçor e maior amargor final. Ambas bem diferentes e deliciosas.
Como, em se tratando de cerveja, 1 é pouca, 2 são menos ainda e 3 são nada, resolvemos degustar uma doppelbock dunkel trazida da Alemanha pelo Erick Pessoa, amigo da Flavinha. O nome é Andechser, da cervejaria Kloster Andechs.
Finalizando a noite, uma Saint Nicholas vencida que a Flavinha tinha guardado. Continua linda e gostosa, porém, com perda de parte do frutado tão fresco que possuía.
Brindes, Brindes, Brindes!
Devido ao lançamento da Falke Bier Estrada Real, resolvemos fazer uma degustação dela juntamente com a Colorado Indica, únicas 2 representantes nacionais do estilo IPA.
Ambas as cervejas estavam com validade semelhante, uma pra setembro e outra pra outubro.
Tentamos, a princípio, fazer às cegas, mas já na cor diferenciamos os produtos. É impossível, a quem conhece as 2 cervejas, fazer esse teste às cegas.
10, nota 10!
A Falke tem coloração marrom (engraçado que li em vários blogs ser ela vermelha. ??) , de médio a escuro, enquanto a Indica é cobre, dourada, e límpida.
No aroma, a Estrada Real tem aquilo chamado butterscotch, mistura de caramelo com manteiga, e lúpulo. Já a Indica, tem menor dulçor e mais lúpulo, temperinho que tanto amamos.
No sabor, a Estrada Real é mais adocicada no início, com uma sensação de mais corpo, e amargor final. A Indica tem menor dulçor e maior amargor final. Ambas bem diferentes e deliciosas.
Harmonização de improviso que deu super certo, já que o lúpulo promove o salivamento, limpando a boca e favorecendo os alimentos gordurosos
Continuando a noite, bebemos a Magarataia, cerveja de gengibre feita pela FemAle Regina com seu professor e filho Tiago Dardeau.
A coloração é marrom, com turbidez, espuma bege, carbonatação alta. Gengibre bem presente no aroma e sabor. Doce no começo, amargando mais ao final, com boa presença de lúpulo.
Que delícia! Interessantíssima essa presença marcante do gengibre no aroma e sabor.
A nova cervejeira!
Como, em se tratando de cerveja, 1 é pouca, 2 são menos ainda e 3 são nada, resolvemos degustar uma doppelbock dunkel trazida da Alemanha pelo Erick Pessoa, amigo da Flavinha. O nome é Andechser, da cervejaria Kloster Andechs.
De coloração rubi amarronzada e espuma (ou creme, como preferem os preciosistas) bege mais escuro, tinha o aroma adocicado, alcoólico, com malte torrado e DMS (assunto do meu próximo post de análise sensorial). No sabor, toffee, caramelo, amargor do torrado. Enfim, bem gostosa, não fosse pelo DMS mais pronunciado.
Obrigada, Erick, valeu super a pena!
Finalizando a noite, uma Saint Nicholas vencida que a Flavinha tinha guardado. Continua linda e gostosa, porém, com perda de parte do frutado tão fresco que possuía.
Já deu saudades!
Como a noite não acaba tão fácil assim quando se trata de FemAles, tivemos como milésima saideira a Colorado Demoiselle, que dispensa comentários.
Maurinho, nosso único garçom e fotógrafo mAleBrindes, Brindes, Brindes!
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