De ilustres selecionados pra nos servir tivemos o Maurinho, que fez batatas gratinadas, Ricardo, que cuidou da ordem de degustação às cegas, Marcelão, que trouxe lombinho feito na cerveja preta, Serginho, que foi nosso garçom, e Botto, que fez uma picanha suína fatiada para petiscar.
Todo orgulhoso! Esse é o homem que faz aquele choppinho campeão da Cervejaria Fraga
Maurinho, Marcelão e Ricardo nos bastidores!
Mestre-Cuca Marcelão!
Com uma pimentinha baiana...
Tivemos o prazer de uma palestra do Maurinho sobre o estilo. Ele explicou sobre os ingredientes utilizados na fabricação, processos, sabores e aromas, enfim, o que deveríamos esperar do que degustaríamos, o que estaria ou não no estilo.
Iniciamos, então, as degustações. Dessa vez, como foi organizado pelo Ricardo, não houve pegadinhas, mas se dependêssemos do Maurinho e do Marcelão, teríamos bebido uma mistura de cerveja com coca-cola.
Degustação na casa desta humilde narradora
Lu (na outra mesa), Tatiana, Regina e Duda se sentindo em casa (Amiga Duda, mi casa, su casa)
Lucia, convidada entendida, e, ainda por cima, mulher do Marcelão. Só podia ser gente boa. E Lu.
Last but not least, La Trappe Bockbier, que é uma cerveja ale e bock ao mesmo tempo (????). Coloração rubi médio a escuro. Espuma mais cremosa, creme escuro. Aroma caramelo e alcoólico. Sabor de toffee, caramelo, malte. Mais encorpada e cremosa, com sensação de calor. Leve amargor no final. Algumas encontraram diacetil (manteiga, creme de leite). A preferida de algumas de nós.
Servimos então as batatas gratinadas do Maurinho, a picanha suína do Botto e o lombinho do Marcelão. Deu uma dor nas costas pra comer... Tudo divino! Sem brincadeira. A combinação foi muito perfeita. Tinha sugerido esse cardápio por causa de uma leitura meio na diagonal do The Brewmaster Table, do Garret Oliver, e deu super certo.
Depois ficamos nas cervejas comerciais mesmo e fomos assim até às 2h da manhã.
Brindes!