segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Cervejaria Rogue



Dando sequência às 2 últimas degustações, que fizemos por cervejaria em vez de estilo, compramos na Bierboxx, no dia da degustação da Anderson Valley, 3 rótulos da americana Rogue para o encontro de domingo à noite na casa da FemAle Lu.

Pra começar, uma wit feita pelo Maurinho Nogueira, que, por ter ganhado primeiro lugar no III mini-concurso da ACervA Carioca, será reproduzida em leva coletiva da associação.

Maurinho e sua Wit
 Iniciamos a degustação com a American Amber Ale, que harmonizou com o verrine de bruschetta, feito pela Lu e Maurinho, inspirado nos verrines da Katia Bonfadini.

Obs: Mea Culpa: perdi as anotações da noite, então não poderei descrever bem os atributos das cervejas.

A segunda harmonização foi a Bitter, que tem característica cítrica, com o verrine de "aparecidinho" de bacalhau. 

Os verrines roubaram a cena, de tão lindos e bem-feitos.

O divertidíssimo Fred, namorado da FemAle Flavinha, está ainda iniciando nessa arte da degustação, por isso levou marmita pro encontro.

Fred e sua marmita.


O cervejeiro João Freire foi o convidado da noite!

Degustamos também um presente que o Maurinho ganhou, a General Lee, feita pelo Paulo, da BodeBrown, que está mandando bem na produção caseira.






Como ainda tínhamos umas garrafas de De Ranke, do encontro anterior, jantamos um filé mignon flambado na cerveja, preparado pelo Maurinho, acompanhando a Saison de Dottignies, que é uma cerveja incrível. 




A Kriek de Ranke também é sucesso garantido pra quem gosta do estilo.



 Recebi de presente do Matthew Brynildson, da FirestoneWalker Brewery, a Nectar Ale - Black Xantus, edição limitada de uma imperial stout, maturada 6 meses em barris de bourbon e vinho, com infusão de café orgânico. Os sabores de chocolate, café, nicotina são incríveis. Uma cerveja que marca! Realmente um néctar.


Harmonizamos a Black Xantus com uma mousse de chocolate deliciosa feita pela Lu, e aproveitamos pra comparar também com a Rogue Shakespeare, outra imperial stout de respeito.



E pra continuar a noite, De Ranke Noir de Dottignies, a deliciosa trippel Guldenberg, e "otras cositas más", como a barley wine do Ricardo Rosa, Leffe blond e brunne, a argentina Schneider, Ilex da Dado Bier, amber ale da Duda, Baden stout e red ale...



E quando nos demos por nós, já era segunda-feira!






Um brinde!

2 comentários:

Paulo Cavalcanti disse...

Um super parabens aos encontros de voces, realmente sao magnificos. Parabens tambem pelo blog com tantas informações úteis alem de atiçar a curiosidade e a lombriga para tomar diversas cervejas que voces fazem avaliações.
Quero tambem dizer o quanto estou contente por saber que tive uma cerveja caseira adotada e degustada por voces. VIDA LONGA A femALE Carioca!!!
Muito obrigado e um grande abraço,
Paulo Cavalcanti

Lu Tavares disse...

Paulo,
Não lembro dos detalhes da sua cerveja, mas me lembro bem de todos terem gostado. O Mauro com certeza lembra dos detalhes, tenho inveja da memória dele com cada cerveja que bebe. Ainda bem que terei o privilégio de provar mais algumas suas com ele :)
Obrigada pelos elogios. Grande abraço