Não querendo cometer injustiça com as Lagers, explico nosso nome, que, além de ter tudo a ver com mulheres que degustam cervejas (female: fêmea, mulher, feminino, em inglês), também está super relacionado com a bebida, e não só com o tipo Ale.
O nome Ale, conhecido hoje por definir um tipo de fermentação, ou seja, quando as leveduras agem no topo do líquido, a temperaturas mais elevadas, realçando os sabores mais frutados, significava, na antiguidade, propriamente cerveja, pois a bebida resultante desse tipo de fermentação era a única conhecida na época.
O nome Ale, conhecido hoje por definir um tipo de fermentação, ou seja, quando as leveduras agem no topo do líquido, a temperaturas mais elevadas, realçando os sabores mais frutados, significava, na antiguidade, propriamente cerveja, pois a bebida resultante desse tipo de fermentação era a única conhecida na época.
Foto exposta no Museu da Cerveja, Blumenau/SC
Com o isolamento do fermento lager (cerevisia carlsbergensis) por Emil Christian Hansen, em 1883, acabou a cerveja ganhando mais uma classificação, quanto à fermentação, sendo dividida em Ale e Lager, como persiste até hoje.
Nosso nome, então, faz referência à cerveja de forma geral, e não a determinado tipo específico, até porque amamos todas as ales, mas, como mulher tem coração de mãe, nele cabem e moram todas as lagers também.
Ah! O complemento de FemAle? Dispensa comentários, né?! Fala sééério!
Um brinde!
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