Essa reunião da FemAle Carioca foi pra degustar presentes, de novo! Mas dessa vez super nacionais. Eu, Tatiana, fui a anfitriã da vez.
Ganhamos do
Craft Bier, de Rio Azul, no Paraná, uma weiss bier e uma belgian strong ale, e do
Bodebrown, de Curitiba, uma cerveja de cada, dos seus mais variados estilos.
Pra aquecer os tamborins, tomamos as alemães
Weihenstephaners, excelente representante do estilo trigo, da cervejaria mais antiga do mundo.
Filha única no Brasil foi a Weihenstephaner Tradition, que, infelizmente, não é mais trazida pro nosso país. É uma delícia. Unanimidade em seu equilíbrio entre dulçor e amargor.
Com todos os degustadores presentes, iniciamos a degustação pela Bodebronw hefe-weiss: leve banana madura, corpo médio-leve, cravo também perceptível. Bem refrescante.
Na linha de trigo, abrimos a Craft Bier Weissebier 5,6% abv, com turbidez típica da weiss, puxada mais pro fenólico. Colarinho bonito.
A próxima foi a Craft Bier belgian golden ale. Cerveja suave. Leve esterificação.
A Bodebrown Hop Weiss tem a mesma base da hefe-weiss, tendo como diferença o dry hopping de amarillo, deixando a cerveja mais cítrica. Bem interessante. O rótulo é uma atração à parte. Super woodstock.
Na Bodebrown helles bock o aroma de malte melanoidina predomina. É bem maltada. O álcool não aparace. O rótulo diz "surpreenda-se". Uau!
Fizemos uma pausa pra beber os chopps que o Diego, do Boteco Colarinho, nos trouxe de presente: Colorado Indica, Demoiselle e La Trappe Quadrupel. Foi uma beleza, uma festa. "Uau! Temos chopp em casa. Somos o máximo!" O engraçado foi que ele engarrafou os chopps em garrafas de H2O aromatizadas de maracujá, pra serem aqui carbonatados. O primeiro foi o Indica, que puxou mais um pouquinho pro cítrico. rs.
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As fotos artísticas da Regina: Botto e Diego. |
Partimos pras mais potentes, e abrimos a Perigosa Bodebrown Imperial IPA. Sente-se bem o álcool. Muito boa. Cerveja perigosa mesmo. O nome condiz. Amargor característico do estilo.
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Esse rótulo vai pra minha motoca. Perigosa! |
A bodebrown Wee Heavy - Scotch ale oak barrel - foi a próxima. O aroma é adocicado, de banana-passa, caramelo, baunilha. Licorosa. Sente-se o calor do álcool. Leve amargor.
Em outra pausa da degustação, outro regalo do Diego, chopp Colorado Demoiselle. Qual não foi nossa surpresa ao sentir na demoiselle o mais puro aroma artificial de maracujá. Parecia uma torta de maracujá com café. Mas eu adorei mesmo assim. Diliça!
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Demoiselle com maracujá. Inovação! |
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Será que o mestre Ricardo gostou da combinação? |
Next: Bodebrown Barley Wine com graviola. 12% abv: Aroma de graviola mesmo. Adocicada, com um levíssimo azedinho, provavelmente da fruta. Bem inovadora, né?! Bem nacional. Característica do nosso Policarpo Quaresma da cerveja.
Last, but not least, chopp La Trappe Quadruppel, com maracujá. rs. Também conhecido como LaCraia (histórias de bar). De todas as de maracujá, essa foi a preferida da Duda.
Super noite de queijos e cervejas! Um brinde!
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A macacada reunida: Botto, Diego, Ricardo, Duda, Lu, Tati e Regina! |